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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

A economia global mantém o ritmo enquanto os mercados aguardam o impacto do estímulo fiscal nos EUA e na Alemanha

Caro(a) Leitor(a);

Diante da evolução da guerra comercial e dos dados macroeconômicos, as empresas de investimento ajustam suas perspectivas para os próximos meses. Nesse sentido, a equipe da BLI – Banque de Luxembourg Investments considera que a economia mundial avança a um bom ritmo, aguardando o impacto das recentes medidas de apoio fiscal anunciadas nos EUA e na Alemanha.

“O crescimento anual do PIB dos EUA de 3% no segundo trimestre deveu-se a uma contribuição anormalmente elevada do comércio, após uma queda nas importações, que haviam aumentado fortemente no primeiro trimestre em antecipação às tarifas. O consumo das famílias cresceu apenas 1,4%, confirmando a moderação já observada no primeiro trimestre”, afirma Guy Wagner, Diretor de Investimentos (CIO) da BLI – Banque de Luxembourg Investments.

Na zona do euro, Wagner destaca que a economia evitou uma contração no segundo trimestre, com aumento do PIB de 0,1%, apesar do desaparecimento do apoio proporcionado pelas exportações, que haviam aumentado no primeiro trimestre antes do anúncio das tarifas norte-americanas. Na China, o PIB cresceu 5,2% em termos anuais entre abril e junho, “mostrando um crescimento sólido impulsionado pela resistência das exportações, enquanto o consumo interno continua frágil devido à falta de recuperação do mercado imobiliário”, estima o economista luxemburguês. Quanto ao Japão, ele aponta que o acordo comercial com os Estados Unidos, que prevê tarifas de até 15%, terá pouca contribuição para melhorar o crescimento econômico.

Nos Estados Unidos, ele alerta que a introdução de tarifas teve seu primeiro leve impacto nos indicadores de preços em junho. A taxa de inflação global passou de 2,4% em maio para 2,7% em junho. Já na zona do euro, a inflação manteve-se inalterada em julho, com uma taxa global de 2% e uma taxa sem energia e alimentos de 2,3%.

“Apesar das pressões do presidente Donald Trump, o Federal Reserve dos EUA manteve a política monetária inalterada em sua reunião de julho. O presidente Jerome Powell reiterou, como na reunião anterior de junho, sua postura de esperar e observar para determinar qual de seus dois objetivos – pleno emprego ou inflação de 2% – será mais arriscado após a política tarifária da nova administração. Na zona do euro, o Banco Central Europeu manteve sua taxa de depósito em 2%, após reduzi-la em quase todas as reuniões desde junho de 2024. A presidente do BCE, Christine Lagarde, declarou que o BCE se sentia confortável com o nível atual das taxas de referência, dado que a meta de inflação de 2% havia sido novamente atingida”, comenta sobre as decisões dos bancos centrais.

Os mercados

Nesse contexto, destaca-se que os mercados de renda fixa registraram poucas mudanças em julho. Nos Estados Unidos, o rendimento dos títulos do Tesouro a 10 anos subiu, retornando aproximadamente ao nível alcançado no final de maio. Na zona do euro, a tendência foi semelhante, com ligeiro aumento das taxas de longo prazo durante o mês na Alemanha, França, Itália e Espanha. Segundo sua visão, tecnologia, energia e serviços de comunicação foram os setores com melhores resultados. Em julho, a valorização das ações continuou, impulsionada pelo dinamismo persistente das ações tecnológicas norte-americanas e das financeiras europeias.

“Os cortes fiscais promulgados pelo Congresso e pelo Senado nos EUA, e os níveis finais de tarifas menos severos do que os anunciados no ‘Dia da Libertação’, forneceram a narrativa para justificar o movimento contínuo de alta”, acrescenta Wagner. Assim, ajudado pela força do dólar, o MSCI All Country World Index Net Total Return, expresso em euros, teve ganho de 4,0% no mês. Em nível regional, o S&P 500 dos EUA, o Stoxx Europe 600, o Topix japonês e o índice MSCI Emerging Markets registraram ganhos. “Por setores, tecnologia, energia e serviços de comunicação foram os que apresentaram melhores resultados, enquanto materiais, saúde e bens de consumo básico registraram tendências menos favoráveis”, conclui o especialista da BLI.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Funds Society /  Publicação 21/08/2025

https://www.fundssociety.com/br/news/a-economia-global-mantem-o-ritmo-enquanto-os-mercados-aguardam-o-impacto-do-estimulo-fiscal-nos-eua-e-na-alemanha/

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

O que é DREX?

Caro(a) Leitor(a);












O Drex vai permitir que vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes estejam à sua disposição. Esses serviços financeiros inteligentes serão liquidados pelos bancos dentro da Plataforma Drex do Banco Central (BC), que é um ambiente em desenvolvimento utilizando a tecnologia de registro distribuído (em inglês Distributed Ledger Technology – DLT).

Para ter acesso à Plataforma Drex, você precisará de um intermediário financeiro autorizado, como um banco. Esse intermediário fará a transferência do seu dinheiro depositado em conta para sua carteira digital do Drex, para que você possa realizar transações com ativos digitais com total segurança.












Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Banco Central 

https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/drex

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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

20 funcionários e todos milionários: como ela usou IA para chegar ao bilhão em menos de quatro meses

Caro(a) Leitor(a);







Imagine começar uma empresa em abril e, em agosto, ela já valer mais de US$1 bilhão. Agora imagine que tudo isso aconteceu com uma equipe do tamanho de um grupo de WhatsApp da firma: 20 pessoas. Essa Essa é a história da World Labs, nova empreitada de Fei-Fei Li — conhecida por ter ajudado a dar o pontapé na inteligência artificial moderna.

A receita? Criar máquinas que conseguem entender e simular o mundo físico em 3D, sem precisar de caminhões de dados nem anos de gravações. Os tais Large World Models, ou modelos de mundo em larga escala, são a aposta da empresa para transformar áreas como robótica, automação, games e qualquer coisa que envolva interação com o mundo real, só que virtualmente.

Não é exagero: a tecnologia promete fazer por ambientes tridimensionais o que o ChatGPT fez com texto. Em vez de ensinar uma IA a viver no mundo digital a partir de dados reais, a World Labs está ensinando as máquinas a "imaginar" o mundo físico — com precisão.

E o mercado mordeu a isca. A World Labs já levantou US$230 milhões com nomes como a Andreessen Horowitz (a16z), NEA e Radical Ventures. O último cheque, de US$100 milhões, veio da NEA.

Fei-Fei Li, que já foi chamada de "madrinha da IA", resumiu assim em uma apresentação: “Queremos ensinar as máquinas a desenvolver uma inteligência espacial próxima à humana”. Para ela, o desafio está  está em recriar digitalmente a complexidade do mundo físico sem gastar bilhões com sensores e gravações.

Uma nova era para startups?

O caso da World Labs não é isolado, mas é simbólico. Startups de IA estão cada vez mais compactas, especializadas e, ainda assim, bilionárias. É um modelo em que poucos talentos com a ferramenta certa escalam negócios do zero ao topo em questão de semanas.

Esse tipo de empreitada também aproveita do modelo de funcionário fundador, no qual todos envolvidos na primeira onda de investimentos, recebem uma fração do negócio, lançando-os ao status de de milionários quando a empresa se tornar unicórnio.

No caso da World Labs, a empresa tem sede nos Estados Unidos e pretende aplicar seus modelos tridimensionais em áreas como construção civil, logística, robótica e até entretenimento. E tudo isso, claro, com aquela mesma equipe de 18 pessoas — todas agora sócias de um dos unicórnios mais rápidos da história recente da tecnologia.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Revista Exame /  André Lopes Repórter  /   Publicação  18/08/2025

https://exame.com/inteligencia-artificial/20-funcionarios-e-todos-milionarios-como-ela-usou-ia-para-chegar-ao-bilhao-em-menos-quatro-meses/

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segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Objetivos da ONU

Caro(a) Leitor(a);








BRICS Pay foi projetado para se tornar uma alternativa eficaz e complementar às tecnologias e serviços de pagamento centralizados existentes. 

Para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em particular os dois primeiros — Erradicação da Pobreza e Fome Zero —, o estabelecimento de um sistema financeiro justo é crucial. As tecnologias e os princípios do BRICS Pay foram projetados para apoiar esses objetivos.

Soberania financeira capacita uma nação a gerir de forma independente seus recursos e relacionamentos financeiros, tanto no âmbito nacional quanto internacional. Ela implica a liberdade de tomar decisões e ações financeiras sem influência externa ou coerção de outros países ou entidades supranacionais.

Alcançar a independência financeira é fundamental para nações que buscam soberania política, energética, alimentar, tecnológica e outras formas de soberania. Essa busca é um objetivo compartilhado entre nações que buscam políticas independentes e o bem-estar de seus cidadãos.

O BRICS Pay visa colaborar com sistemas de pagamento nacionais e internacionais, criando gateways e pontes para melhorar a conectividade financeira entre fronteiras. O BRICS Pay também colabora com fintechs locais para expandir a infraestrutura de pagamentos.

Nosso objetivo é facilitar transações integradas e fortalecer a cooperação entre os países BRICS+, garantindo que nossas soluções de pagamento atendam às necessidades modernas de nossos parceiros e ofereçam altos padrões de segurança.

O sistema financeiro global, enraizado nos acordos de Bretton Woods e da Jamaica, está passando por uma transformação significativa. O Banco de Compensações Internacionais (BIS) destaca os riscos de fragmentação do sistema monetário global, à medida que níveis sem precedentes de dívida global e oferta de moeda sem lastro continuam a aumentar.

Na BRICS Pay, estamos comprometidos em garantir acesso igualitário a serviços e tecnologias financeiras para todos os países e indivíduos, capacitando todos a liberar seu potencial. 

Nossa missão é conectar diversas nações e pessoas, fornecendo soluções de pagamento integradas, rápidas, seguras e acessíveis em todo o mundo

Para concretizar o projeto BRICS Pay, empresas de tecnologia, finanças, direito e consultoria estão se unindo para formar o Consórcio BRICS Pay, que opera sob os princípios de uma organização autônoma descentralizada (DAO). 

O Consórcio adere às regulamentações de cada país onde seus membros operam. É uma entidade baseada em rede, sem sede central. Os membros do Consórcio não são divulgados publicamente.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Brics Pay 

https://www.brics-pay.com/

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terça-feira, 12 de agosto de 2025

Startup de IA Anysphere negocia avaliação próxima a $10 bilhões

Caro(a) Leitor(a);

Investing.com -- A Anysphere Inc., startup responsável pela criação do editor de código baseado em inteligência artificial, Cursor, está em negociação para levantar centenas de milhões de dólares junto a investidores com uma avaliação próxima a $10 bilhões, segundo informou a Bloomberg, citando fontes que pediram anonimato.

A rodada de financiamento deve ser liderada pela Thrive Capital. No entanto, as discussões ainda não foram finalizadas e os detalhes podem mudar.

O Cursor da Anysphere provou ser uma ferramenta de codificação bem-sucedida, com a startup ultrapassando $100 milhões em receita recorrente anual em menos de um ano. Essa conquista colocou a Anysphere entre as startups com crescimento mais rápido já registrado. A avaliação anterior da empresa foi estabelecida em $2,5 bilhões durante uma rodada de financiamento anunciada em janeiro.


Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Investing /  Pulicação 07/03/2025

https://br.investing.com/news/company-news/startup-de-ia-anysphere-negocia-avaliacao-proxima-a-10-bilhoes-93CH-1484957

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

A Macroeconomia Simples da IA

Caro(a) Leitor(a);

Este artigo avalia alegações sobre as amplas implicações macroeconômicas dos novos avanços em IA. Parte de um modelo baseado em tarefas dos efeitos da IA, trabalhando por meio da automação e da complementaridade entre tarefas. Enquanto os efeitos microeconômicos da IA forem impulsionados por economias de custos/melhorias de produtividade no nível das tarefas, suas consequências macroeconômicas serão dadas por uma versão do teorema de Hulten: o PIB e os ganhos de produtividade agregada podem ser estimados pela fração de tarefas impactadas e pela economia média de custos no nível das tarefas. Usando estimativas existentes sobre a exposição à IA e melhorias de produtividade no nível das tarefas, esses efeitos macroeconômicos parecem não triviais, mas modestos — não mais do que um aumento de 0,66% na produtividade total dos fatores (PTF) em 10 anos. O artigo argumenta, então, que mesmo essas estimativas podem ser exageradas, porque as evidências iniciais são de tarefas fáceis de aprender, enquanto alguns dos efeitos futuros virão de tarefas difíceis de aprender, onde há muitos fatores dependentes do contexto que afetam a tomada de decisões e nenhuma medida objetiva de resultados com a qual se possa aprender um desempenho bem-sucedido. Consequentemente, os ganhos previstos da PTF nos próximos 10 anos são ainda mais modestos, prevendo-se que sejam inferiores a 0,53%. Também exploro os efeitos da IA sobre os salários e a desigualdade. Mostro teoricamente que, mesmo quando a IA melhora a produtividade de trabalhadores pouco qualificados em determinadas tarefas (sem criar novas tarefas para eles), isso pode aumentar, em vez de reduzir, a desigualdade. Empiricamente, concluo que é improvável que os avanços da IA aumentem a desigualdade tanto quanto as tecnologias de automação anteriores, porque seu impacto é distribuído de forma mais equitativa entre os grupos demográficos, mas também não há evidências de que a IA reduzirá a desigualdade de renda do trabalho. Em vez disso, prevê-se que a IA amplie a lacuna entre a renda do capital e a renda do trabalho. Finalmente, algumas das novas tarefas criadas pela IA podem ter valor social negativo (como o design de algoritmos para manipulação online), e discuto como incorporar os efeitos macroeconômicos de novas tarefas que podem ter valor social negativo.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: National Bureau  of  Economic Research /  Pulicação maio/2024

https://www.nber.org/papers/w32487

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quinta-feira, 31 de julho de 2025

Copom mantém a taxa Selic em 15,00% a.a.

Caro(a) Leitor(a);

O ambiente externo está mais adverso e incerto em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente acerca de suas políticas comercial e fiscal e de seus respectivos efeitos. Consequentemente, o comportamento e a volatilidade de diferentes classes de ativos têm sido afetados, com reflexos nas condições financeiras globais. Tal cenário exige particular cautela por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica.

Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica tem apresentado, conforme esperado, certa moderação no crescimento, mas o mercado de trabalho ainda mostra dinamismo. Nas divulgações mais recentes, a inflação cheia e as medidas subjacentes mantiveram-se acima da meta para a inflação.

As expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela pesquisa Focus permanecem em valores acima da meta, situando-se em 5,1% e 4,4%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o primeiro trimestre de 2027, atual horizonte relevante de política monetária, situa-se em 3,4% no cenário de referência (Tabela 1).

Os riscos para a inflação, tanto de alta quanto de baixa, seguem mais elevados do que o usual. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado; (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais positivo; e (iii) uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário maior que o esperado, por exemplo, por meio de uma taxa de câmbio persistentemente mais depreciada. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma eventual desaceleração da atividade econômica doméstica mais acentuada do que a projetada, tendo impactos sobre o cenário de inflação; (ii) uma desaceleração global mais pronunciada decorrente do choque de comércio e de um cenário de maior incerteza; e (iii) uma redução nos preços das commodities com efeitos desinflacionários.

O Comitê tem acompanhado, com particular atenção, os anúncios referentes à imposição pelos EUA de tarifas comerciais ao Brasil, reforçando a postura de cautela em cenário de maior incerteza. Além disso, segue acompanhando como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. O cenário segue sendo marcado por expectativas desancoradas, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho. Para assegurar a convergência da inflação à meta em ambiente de expectativas desancoradas, exige-se uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado.

O Copom decidiu manter a taxa básica de juros em 15,00% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

O cenário atual, marcado por elevada incerteza, exige cautela na condução da política monetária. Em se confirmando o cenário esperado, o Comitê antecipa uma continuação na interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o nível corrente da taxa de juros, considerando a sua manutenção por período bastante prolongado, é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta. O Comitê enfatiza que seguirá vigilante, que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e que não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriado.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Gabriel Muricca Galípolo (presidente), Ailton de Aquino Santos, Diogo Abry Guillen, Gilneu Francisco Astolfi Vivan, Izabela Moreira Correa, Nilton José Schneider David, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.

Tabela 1

Projeções de inflação no cenário de referência

Variação do IPCA acumulada em quatro trimestres (%)

Índice de preços2025​20261º tri 2027
IPCA4,93,63,4
IPCA livres5,13,53,3
IPCA administrados4,44,03,9

No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de R$5,55/US$, evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). O preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses e passa a aumentar 2% ao ano posteriormente. Além disso, adota-se a hipótese de bandeira tarifária “verde" em dezembro de 2025 e de 2026. O valor para o câmbio foi obtido pelo procedimento usual.  


Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Banco Central do Brasil  /  Pulicação 30/07/2025

https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/20779/nota

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segunda-feira, 28 de julho de 2025

Mesmo com exterior positivo, IboMesmo com exterior positivo, Ibovespa cai por cautela com tarifas dos EUAvespa cai por cautela com tarifas dos EUA

Caro(a) Leitor(a);







Reuters Exterior positivo é insuficiente para animar Ibovespa, que cai, por cautela com tarifas dos EUA

A valorização dos índices de ações do Ocidente e do petróleo é insuficiente para estimular o Ibovespa na abertura do pregão desta segunda-feira, 28, dada a cautela com o tarifaço dos Estados Unidos. Além disso, o recuo de 1,75% do minério de ferro nesta segunda em Dalian, a US$ 109,64 por tonelada, reforçar o quadro cauteloso.

Tampouco anima investidores o novo arrefecimento nas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2025 e 2026 no boletim Focus. A desaceleração foi de 0,01 ponto porcentual do IPCA em ambos os casos, para 5,09% e 4,44%, pela ordem. Contudo, deve ser incapaz de alterar as apostar de manutenção da Selic em 15% no Comitê de Política Monetária (Copom), na quarta-feira.

Enquanto o Brasil tenta um canal de negociação com o presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a imposição de 50% em tarifas a produtos brasileiros vendidos para lá, houve avanço com a União Europeia (UE), o que traz certa tranquilidade aos mercados externos. Os Estados Unidos reduziram as tarifas comerciais da UE de 30% para 15%. Também espera-se em uma extensão de trégua comercial com a China.

Ao mesmo tempo, Trump afirmou que não irá adiar o prazo para a vigência de novas tarifas sobre produtos importados de outros países, no qual o Brasil está incluído.

Na avaliação do economista-chefe da Ativa Investimentos, Étore Sanchez, ao que tudo indica, na sexta-feira o Brasil será um dos poucos países a sofrerem com o tarifaço de Trump.

A perspectiva de entrada em vigor das tarifas de 50% sobre o Brasil no próximo dia 1º, cujo adiamento foi negado pelo governo Trump, no final de semana, favorece a continuidade de uma linha defensiva pelos ativos brasileiros, pontua Silvio Campos Neto, economista sênior da Tendências Silvio Campos Neto.

Em sua visão, o Ibovespa deve seguir sem impulso, sentindo também a correção do minério de ferro, após ter retornado para a faixa dos 133 mil pontos, já distante do pico acima de 140 mil verificados em junho, diz em nota o sócio da Tendências.

Senadores brasileiros tiveram uma primeira reunião de trabalho no sábado, 26, em Washington, em busca de um acordo, mas analistas consideram difícil um avanço nas negociações.

Para tentar atenuar os efeitos caso ocorra a implementação, equipe técnica do governo prepara um plano com mais de 30 medidas diante do possível início da tarifa. Entre as ações estão linhas de crédito para setores afetados e compras governamentais de produtos sem mercado imediato alternativo. A prioridade é explorar alternativas como linhas de funding para dar fôlego às empresas.

Além da decisão do Copom, também na quarta-feira (30) o Federal Reserve (Fed) divulga o desfecho de sua reunião de política monetária, para a qual estima-se manutenção das taxas entre 4,25% de 4,50% ao ano. Também serão informados dados de inflação na Europa, payroll e balanços de empresas como Apple (NASDAQ:AAPL) e Exxon Mobil (NYSE:XOM).

No Brasil a Telefônica Brasil (BVMF:VIVT3), dona da Vivo, divulga nesta segunda-feira o balanço do segundo trimestre. Nos próximos dias, sairão Bradesco (BVMF:BBDC4), CSN (BVMF:CSNA3), Gerdau (BVMF:GGBR4), Santander (BVMF:SANB11) e Vale (BVMF:VALE3).

Na sexta-feira, dia 25, o Ibovespa fechou com queda de 0,21%, aos 133.524,18 pontos. Às 10h30 desta segunda, o Índice Bovespa cedia 0,23%, aos 133.901,70 pontos, na mínima, e após alta de 0,28%, com máxima em 133.901,70 pontos, vindo de abertura em 133.537,53 pontos (alta de 0,02%).

O petróleo avançava cerca de 2,30% no exterior, dando força aos papéis do setor. Petrobras (BVMF:PETR4) tinha alta de até 1% e Vale caía em torno de 1%, com recuo do minério.


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Fonte: Investing.com   /  Pulicação 28/07/2025

https://br.investing.com/news/economic-indicators/exterior-positivo-e-insuficiente-para-animar-ibovespa-que-cai-por-cautela-com-tarifas-dos-eua-1623646

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

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