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segunda-feira, 22 de abril de 2024

Lula lança Acredita: entenda programa de crédito a pequenos negócios e renegociação de dívidas

 Caros Leitores;







O programa Acredita está estruturado em quatro eixos - Crédito: Freepik/@ pikisuperstar

MP institui o programa de microcrédito aos inscritos no CadÚnico, cria o Procred 360 para MEIs e microempresas e o Desenrola Pequenos Negócios.

Com o objetivo de ampliar a oferta de crédito para pequenas empresas, o governo Lula lançou na manhã desta segunda-feira, 22, por meio de uma Medida Provisória, o programa Acredita. O objetivo é facilitar o acesso ao crédito no país e garantir mais apoio aos Microempreendedores Individuais (MEIs) e às micro e pequenas empresas, além da renegociação de dívidas.

O programa é estruturado em quatro eixos: “Acredita no Primeiro Passo” de microcrédito para inscritos no CadÚnico; “Acredita no seu negócio”, voltado às empresas, por meio do Desenrola Pequenos Negócios e Procred 360; Crédito imobiliário; e Eco Invest Brasil.

Confira abaixo como vai funcionar o Acredita:

1 – Acredita no Primeiro Passo

O primeiro eixo está o microcrédito para inscritos no CadÚnico, que inclui famílias de baixa renda, informais, mulheres, pequenos produtores rurais que acessam o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), e apoio ao programa “Fomento Rural”.

Atualmente, 43 milhões de famílias (aproximadamente 96 milhões de pessoas) estão registradas no CadÚnico, das quais 54% vivem com renda per capita de até R$ 109 mensais.

O programa, previsto para começar em julho, pretende realizar, até 2026, cerca de 1,25 milhão de transações de microcrédito, com cada operação avaliada em torno de R$ 6 mil.

Realizado por meio do FGO-Desenrola – instrumento de garantia destinado às instituições financeiras que operam com crédito para regularização de dívidas dos beneficiários do Faixa 1 do Desenrola Brasil –, ele terá uma fonte de R$ 500 milhões em recursos para garantir operações para estimular o microcrédito.

2 – Acredita no seu negócio

Desenrola Pequeno Negócios

No segundo eixo está o Desenrola Pequeno Negócios, que tem como meta funcionar igual ao Desenrola de pessoas físicas, mas direcionado para MEIs, microempresas e pequenas empresas com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões – e que estão inadimplentes em dívidas bancárias.

Além disso, permitirá a renegociação de dívidas do Pronampe após a honra das garantias, permitindo aos empresários que ficaram inadimplentes em condições de elevadas taxas de juros e mercado de trabalho desaquecido, retornarem ao mercado de crédito.

“O Governo Federal vai autorizar que o valor renegociado até o fim de 2024 das dívidas inadimplentes até o dia da publicação da MP possa ser contabilizado para a apuração do crédito presumido dos bancos nos exercícios de 2025 a 2029. Isso significa que os bancos poderão elevar seu nível de capital para a concessão de empréstimos”, afirma o executivo.

O governo afirma ainda que para 2025 o incentivo não vai gerar nenhum gasto. No entanto, para os próximos anos, o custo estimado em renúncia fiscal será da ordem de R$ 18 milhões em 2025, R$ 3 milhões em 2026, e sem nenhum custo para governo em 2027.

Procred 360

A iniciativa estabelece condições especiais de taxas e garantias por meio do Fundo Garantidor de Operações (FGO) para operações destinadas a microempreendedores individuais (MEIs) e microempresas, com faturamento anual limitado a R$ 360 mil. O Procred 360 terá como taxa de juros a Selic + 5% ao ano – menor que a do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

Para as empresas de porte até médio, faturamento de R$ 300 milhões, a medida reduz os custos do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), com 20% redução do Encargo por Concessão de Garantia (ECG).

Para as empresas que tiverem o selo “Mulher Emprega Mais” – programa de inserção e manutenção e mulheres no mercado de trabalho –, e as que tiverem sócias majoritárias ou sócias administradoras poderão pegar empréstimos maiores, de até 50% do faturamento anual do ano anterior.

Pronampe

O Acredita prevê uma atualização do Pronampe para permitir uma renegociação de dívidas, mesmo após a honra das garantias. Além disso, haverá a criação de melhores condições para mulheres empreendedoras. Será criado um limite expandido, de 50% do faturamento bruto anual, para empresas que tenham mulheres como sócias majoritárias ou sócia administradoras.

Sebrae

O Sebrae expandirá as linhas de crédito do Fampe (Fundo de Aval para a Micro e Pequena Empresa). Nos próximos 3 anos, o fundo pretende viabilizar mais R$ 30 bilhões em crédito.

3 – Crédito Imobiliário

O Acredita promete criar um mercado secundário de crédito imobiliário para potencializar esse setor no Brasil. A medida deve beneficiar principalmente famílias de classe média, que não se qualificam para programas habitacionais populares.

A partir da MP, a estatal Emgea poderá adquirir créditos imobiliários para incorporar em sua carteira ou vender no mercado, assim como títulos de valores mobiliários, contribuindo para fortalecer o mercado secundário de crédito do setor.

Segundo o Ministério da Fazenda, essas mudanças têm o potencial de estimular o setor da construção civil e promover a geração de emprego, renda e crescimento econômico.

4 – Eco Invest Brasil

O Eco Invest Brasil, que tem como parceiros o BID e Banco Central, propõe a chamada PTE (Proteção Cambial para Investimentos Verdes). Ela visa incentivar investimentos estrangeiros em projetos sustentáveis no Brasil e oferecer soluções de proteção cambial, devido a volatilidade.

Ele tem como público-alvo: investidores estrangeiros, empresas de projetos sustentáveis, mercado financeiro e entidades governamentais nas quais são envolvidas em sustentabilidade.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Isto é Dinheiro /  DA REDAÇÃO/ Publicação 22-04-2024

https://istoedinheiro.com.br/lula-lanca-acredita-entenda-programa-de-credito-a-pequenos-negocios-e-renegociacao-de-dividas/

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quarta-feira, 17 de abril de 2024

FMI piora projeção fiscal do Brasil em 2024 e não acredita em superávit com Lula

Caros Leitores;







Moedas de 1 real15/10/2010REUTERS/Bruno Domingos

Fundo prevê que país terá déficit primário de 0,6% do PIB neste ano e de 0,3% em 2025.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou as projeções fiscais para o Brasil em 2024 e nos próximos anos na esteira da mudança das metas anunciada pela equipe econômica no início da semana. Com base no novo cenário, o País deve seguir no vermelho até o fim do governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e a dívida pública deve aumentar para patamares que só perdem para nações como o Egito e a Ucrânia.

O FMI estima que o Brasil tenha déficit primário de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e de 0,3% em 2025. Pelos cálculos da instituição, o País atingiria o zero a zero apenas em 2026, último ano da gestão de Lula. A partir de 2027, o Brasil voltaria para o azul, com superávit de 0,4% do PIB, seguido por melhorias ano a ano até 2029, última projeção divulgada pelo organismo.

As novas projeções constam do relatório Monitor Fiscal, publicado nesta quarta-feira, 17, em paralelo às reuniões de Primavera do FMI, que acontecem nesta semana em Washington, nos Estados Unidos. As estimativas representam ainda uma piora frente ao cenário traçado pelo Fundo na última versão do documento, em outubro, que apontava déficit primário de 0,2% do PIB em 2024 e superávit de 0,2% no ano seguinte.

As projeções mais céticas do FMI ocorrem dias após o anúncio de metas fiscais menos ambiciosas por parte do governo Lula. O alvo de 2025 foi reduzido de superávit de 0,5% do PIB para zero. Para 2024, o governo manteve a meta zero, enquanto a de 2026 caiu de 1% para 0,25%.

“O ajuste foi feito para, à luz do aprendizado de mais de um ano, nós estabelecermos uma trajetória que está completamente em linha com o que se espera no médio prazo de estabilidade da dívida”, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a jornalistas, em Washington, na terça-feira, 16.

Dívida segue em alta

Na prática, o FMI não vê o novo arcabouço fiscal estabilizando a dívida do País, que deve seguir em alta nos próximos anos. O Fundo espera que a dívida pública bruta do País alcance 86,7% do PIB neste ano, ante 84,7% em 2023. O indicador deve continuar em expansão e atingir o patamar de 90,9% do PIB em 2026, último ano do governo Lula.

Contudo, as novas projeções do FMI são melhores do que as do Monitor Fiscal de outubro. Na ocasião, o Fundo previu que a proporção da dívida versus o PIB do Brasil chegaria a 90,3% já neste ano, ante 88,1% em 2023.

Ao seguir elevando o endividamento, o País seguirá em uma situação pior do que os pares emergentes, cuja média estimada é de 70,3% neste ano. Considerando os cálculos do FMI para 2024, a dívida do Brasil como proporção do PIB só perde para países como Egito e Ucrânia. Até mesmo a Argentina estaria em uma posição um pouco melhor, com uma dívida de 86,2% do PIB neste ano, projeta o Fundo.

A dívida bruta como proporção do PIB é um dos principais indicadores de solvência de um país e avaliado de perto pelas agências de classificação de risco. O FMI, porém, calcula o indicador de forma diferente, considerando os títulos do Tesouro detidos pelo Banco Central, que não são levados em conta pelo governo brasileiro.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: CCN Brasil / Publicação 17-04-2024

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/fmi-piora-projecao-fiscal-do-brasil-em-2024-e-nao-acredita-em-superavit-com-lula/

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“Prévia do PIB”: IBC-Br avança 0,40% em fevereiro, aponta BC

Caros Leitores;










Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Da CNN


Resultado veio em linha com a expectativa em pesquisa da Reuters e marcou o sexto mês seguido no azul

A economia brasileira seguiu em expansão na metade do primeiro trimestre, em linha com o esperado, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta quarta-feira, em um reflexo de um mercado de trabalho forte e inflação sob controle.

Em fevereiro, o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), teve avanço de 0,40% na comparação com o mês anterior, em dado dessazonalizado.

O resultado ficou em linha com a expectativa em pesquisa da Reuters e foi o quarto seguido no azul, embora tenha marcado uma desaceleração em relação à alta de 0,52% de janeiro. Além disso, o resultado do primeiro mês do ano foi revisado para baixo pelo BC, de um avanço de 0,60% divulgado antes. BRIBC=ECI

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o IBC-Br teve alta de 2,59%, enquanto no acumulado em 12 meses passou a um avanço de 2,34%, de acordo com números observados.

O destaque em fevereiro foi o desempenho do varejo, com as vendas apresentando crescimento de 1,0% sobre o mês anterior, contrariando expectativa de queda e com o setor atingindo o maior patamar da série histórica, diante de um cenário mais favorável para o consumo.

O mercado de trabalho aquecido, inflação sob controle e o aumento da massa salarial vêm favorecendo a economia brasileira neste início de ano, com destaque para o consumo das famílias.

O Banco Central vem promovendo um ciclo de afrouxamento monetário com a Selic atualmente em 10,75%, o que favorece as condições de crédito no país.

No entanto, a produção industrial frustrou as expectativas e registrou retração de 0,3% em fevereiro, enquanto o setor de serviços teve queda inesperada de 0,9% no volume após três meses de altas.

No mês passado, o Banco Central melhorou sua projeção de crescimento econômico em 2024 a 1,9%, contra patamar de 1,7% estimado em dezembro.

O Ministério da Fazenda, por sua vez, prevê expansão de 2,2% este ano, mas o chefe da pasta, ministro Fernando Haddad, já afirmou que a estimativa deve ser revisada para ao menos 2,5%.

O IBC-Br é construído com base em proxies representativas dos índices de volume da produção da agropecuária, da indústria e do setor de serviços, além do índice de volume dos impostos sobre a produção.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: CCN Brasil / Publicação 17-04-2024

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/previa-do-pib-ibc-br-avanca-040-em-fevereiro-aponta-bc/

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quinta-feira, 11 de abril de 2024

BC lança moeda comemorativa dos 200 anos da primeira Constituição do Brasil

Caros Leitores;











Livro da primeira Constituição e prédio do Congresso Nacional estão representados na moeda. Pela primeira vez, houve aplicação de cor em uma moeda de prata no Brasil. Cerimônia de lançamento aconteceu na sede do Poder Legislativo, em Brasília.


Neste ano, o Brasil comemora 200 anos da sua primeira Constituição, outorgada, em 1824, pelo imperador D. Pedro I. Para celebrar a data, o Banco Central (BC) emitiu uma moeda comemorativa de prata.

“Com o lançamento desta moeda, o BC homenageia o Poder Legislativo, celebrando o bicentenário da primeira Constituição, que deu origem à Câmara dos Deputados e ao Senado”, afirma Rodrigo Teixeira, Diretor de Administração.

O anverso (frente) da moeda apresenta o livro da primeira Constituição brasileira aberto com suas páginas retratadas em cor sépia, que representa a passagem do tempo. A pena estilizada e o texto manuscrito remetem à forma como o livro, há 200 anos, foi redigido. Essa é a primeira vez que o recurso da cor é utilizado em uma moeda de prata no Brasil.
 
O reverso (parte de trás) mostra o prédio do Congresso Nacional, símbolo do Poder Legislativo. O conjunto arquitetônico do Congresso, composto por duas cúpulas, uma voltada para cima e outra para baixo, representa o Poder Legislativo bicameral, modelo proposto já na primeira Carta Magna do Brasil, com as duas Câmaras, de deputados e de senadores, que formavam a Assembleia Geral.

Clique aquiopen_in_new e veja como são as moedas. 
 
Tiragem
A moeda tem tiragem inicial de três mil unidades, com valor de face de R$5,00. A venda da moeda será feita pelo Clube da Medalhaopen_in_new, mantido pela Casa da Moeda do Brasil.
 
Características
  • Valor de face:              R$5,00
  • Material:                      prata 999/1.000
  • Diâmetro:                    40mm
  • Peso:                            28g
  • Bordo:                         serrilhado
  • Acabamento:              proof
  • Preço de venda:          R$440,00

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Banco Central do Brasil / Publicação 11-04-2024

https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/799/noticia

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segunda-feira, 8 de abril de 2024

Em dia de pagamento, Pix supera 200 milhões de transações e bate novo recorde, diz BC

Caros Leitores;






Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Foram 201,6 milhões de operações no quinto dia útil deste mês, que tradicionalmente reúne pagamento de salários.

Em crescimento contínuo, o Pix superou 200 milhões de transações em um único dia na última sexta-feira (5) e bateu novo recorde diário, informou o Banco Central.

Foram 201,6 milhões de operações no quinto dia útil deste mês, que tradicionalmente reúne pagamento de salários.

O recorde anterior é do mês passado, 6 de março (178,7 milhões de transações).

No último sábado (6) houve um recorde para esse dia específico do fim de semana: 171,4 milhões de transações em um único dia.

“Os números são mais uma demonstração da forte adesão de pessoas e empresas ao Pix, meio de pagamento lançado pelo Banco Central em novembro de 2020”, disse o BC, em nota.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: CNN Brasil / Thaís Barcellos, do Estadão Conteúdo  / Publicação 08-04-2024

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/pix-supera-200-milhoes-de-transacoes-no-5o-dia-util-de-abril-e-bate-novo-recorde-diario-diz-bc/

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segunda-feira, 1 de abril de 2024

Maricá assina acordo no 8º Fórum Econômico Brasil-França

Caros Leitores;

Empresas francesa e brasileira têm interesse na montagem do ônibus híbrido, desenvolvido pelo município para substituir a frota do Tarifa Zero até 2038.


Maricá assinou um termo de entendimento, durante o 8° Fórum Econômico Brasil-França, na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), com a empresa francesa Hyfit e a brasileira Ydrogenio, interessadas na industrialização e linha de montagem do ônibus híbrido elétrico-hidrogênio. O município é pioneiro na iniciativa e desenvolve, em parceria com a Coppe/UFRJ e a empresa Tracel, três modelos diferentes de transportes coletivo sustentáveis. A meta é concluir a descarbonização da frota até 2038, colocando em circulação 200 ônibus não poluentes dentro do programa Tarifa Zero.

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Maricá, Igor Sardinha, participou da cerimônia de assinaturas na quarta-feira (27), que contou com as presenças do presidente da França, Emmanuel Macron; do vice-presidente Geraldo Alckmin; do ministro da Fazenda, Fernando Haddad; da diretora da Câmara de Comércio Bilateral (CCFB); Corinne Fontenelle; e da secretária de Estado de Desenvolvimento e Parcerias Internacionais, Chysoula Zacharopoulou.

“Maricá sai na frente para receber investimentos fundamentais para diversificação da nossa economia. O que assinamos aqui na Fiesp é mais um passo para que nasça a fábrica de ônibus em Maricá, contando com o trabalho em conjunto entre poder público, ciência brasileira e a iniciativa privada. O hidrogênio será um vetor fundamental da economia local e tem potencial para ser um exemplo a ser seguido no país”, afirmou o secretário Igor Sardinha, destacando ainda a geração de empregos e receitas para a cidade a partir da produção industrial, estratégia que transformará royalties do petróleo em recursos sustentáveis.

De acordo com o secretário, o memorando assinado demonstra a intenção da iniciativa privada em participar da consolidação do ônibus sustentável a ser produzido e utilizado em Maricá, com tração elétrica, não poluente, movido a hidrogênio com pilha a combustível, que está sendo desenvolvido em conjunto com a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a empresa Tracel Industrial. O início dos testes, em situação real com o protótipo, acontecerá nos próximos meses na cidade.

O projeto pioneiro da Prefeitura de Maricá é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Comércio, Indústria, Petróleo e Portos e as autarquias municipais Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM) e a Empresa Pública de Transporte (EPT).

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Prefeitura de Maricá / Publicação 29-03-2024

https://www.marica.rj.gov.br/noticia/marica-assina-acordo-no-8o-forum-economico-brasil-franca/

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segunda-feira, 25 de março de 2024

10 países que serão as maiores economias do mundo até 2040

Caros Leitores;

Embora o cenário econômico global esteja confuso devido aos últimos acontecimentos, existem previsões para as maiores economias em 2040.

A economia global atual parece um tanto quanto indecifrável quando vamos analisar em curto prazo. Isso porque temos passados por casos mais recentes de mudanças e impactos significativos no mundo, como: a pandemia, os conflitos mundiais, a exemplo da Rússia e Ucrânia, distribuição na cadeia de abastecimento, cortes no comércio internacional entre outros.

No entanto, para muitos especialistas, apesar dos impactos recentes, a economia global parece estar em um período de recuperação, com expectativas de um crescimento global estável de 3,1% até o fim deste ano e de 3,2% em 2025.

Segundo uma importante pesquisa realizada pelo The Goldman Sachs Group, Inc., os anos de maior crescimento econômico global provavelmente já passaram. Ou seja, daqui para frente, a tendência é que não ocorram grandes mudanças, mas sim uma continuidade dos padrões atuais.

Embora a economia global esteja começando a se recuperar, ainda que não seja possível realizar uma análise detalhada de curto prazo, podemos usar as projeções feitas pelo The Goldman Sachs Group, Inc. para identificar quais serão as maiores economias do mundo até 2040.

Países que serão as maiores economias do mundo até 2040

Para nos aprofundar na compreensão de quais serão as maiores economias do mundo e explorar a subjetividade do mesmo, recorremos ao estudo e projeção da The Goldman Sachs Group, Inc., cruzaremos com dados da PwC para as maiores economias do mundo entre 2028 e 2050, além de utilizar como base o PIB real deste ano para estes países junto as previsões para 2040. Confira:

Em 10º lugar: Brasil

Projetado para alcançar um Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente 3,5 trilhões de dólares, o Brasil mostra-se como uma economia promissora. A estimativa populacional para 2040 é de cerca de 230 milhões de habitantes. Esse crescimento econômico pode ser impulsionado pela diversificação da economia brasileira, incluindo o setor de agronegócios, mineração e energia, além de um mercado interno robusto.

Em 9º lugar: Rússia

Espera-se que a Rússia atinja um PIB de 3,7 trilhões de dólares até 2040, com uma população estimada em 137 milhões de pessoas. A economia russa, rica em recursos naturais, especialmente petróleo e gás natural, pode beneficiar-se da expansão de suas indústrias de energia e de uma forte presença no mercado global de commodities.

Em 8º lugar: França

A França, com uma projeção de PIB de 3,9 trilhões de dólares e uma população de aproximadamente 66 milhões em 2040, destaca-se como uma das economias mais estáveis da Europa. O crescimento econômico francês pode ser atribuído à sua economia diversificada, forte setor de serviços e inovações tecnológicas.

Em 7º lugar: Indonésia

Talvez essa seja surpreendente para muitas pessoas. Mas, projetada para ser uma das histórias de sucesso econômico do século 21, a Indonésia deve alcançar um PIB de 4 trilhões de dólares, com uma população estimada em mais de 308 milhões. O rápido crescimento econômico indonésio pode ser impulsionado pelo aumento do consumo interno, expansão do setor industrial e investimento estrangeiro direto.

Em 6º lugar: Reino Unido

Com um PIB previsto de 4,3 trilhões de dólares e uma população de aproximadamente 71 milhões em 2040, o Reino Unido deve manter sua posição como uma das economias mais influentes. O crescimento pode ser sustentado por uma forte indústria de serviços, especialmente em finanças, tecnologia da informação e indústrias criativas.

Em 5º lugar: Japão

Espera-se que o Japão mantenha sua posição como uma das principais economias do mundo, com um PIB projetado de 5,2 trilhões de dólares. Com uma população prevista de 111 milhões, o Japão enfrenta desafios demográficos, como o envelhecimento populacional, que podem influenciar suas políticas econômicas e sociais. A inovação tecnológica e a eficiência na produção, no entanto, devem continuar a ser os pilares do crescimento econômico japonês.

Em 4º lugar: Alemanha

Com um PIB estimado em 5,3 trilhões de dólares e uma população de 81 milhões em 2040, a Alemanha é projetada para continuar como a maior economia da Europa. Suas fortes indústrias de manufatura e exportação, juntamente com um foco crescente em tecnologias sustentáveis e digitalização, são fundamentais para esse crescimento.

Em 3º lugar: Índia

A Índia é prevista para ser uma das histórias de sucesso econômico mais impactantes da história, com um PIB saltando para 13,2 trilhões de dólares e uma população de mais de 1,6 bilhão. Este crescimento extraordinário é impulsionado por uma demografia favorável, urbanização crescente, e reformas econômicas que estimulam o investimento e a inovação. A Índia está se posicionando como um centro global de manufatura e serviços.

Em 2º lugar: Estados Unidos

Com um PIB projetado de 32 trilhões de dólares e uma população estimada em 367 milhões, os Estados Unidos devem ser ultrapassados pela China como a maior economia mundial. Apesar disso, a inovação tecnológica, a liderança em setores de alta tecnologia, e um ambiente de negócios dinâmico sustentam a posição dos EUA como uma potência da econômica global.

Em 1º lugar: China

Projetada para se tornar a maior economia do mundo com um PIB de 34,1 trilhões de dólares e uma população de aproximadamente 1,38 bilhão, a China está se transformando de uma economia baseada na manufatura para uma liderada por serviços e consumo interno. Investimentos maciços em infraestrutura, tecnologia e educação têm sido pilares desse crescimento. Além disso, a China está expandindo sua influência global através de iniciativas como o “Belt and Road”.

Autor: Ricardo

Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Meu Valor Digital / Publicação 24-03-2024

https://meuvalordigital.com.br/10-paises-que-serao-as-maiores-economias-do-mundo-ate-2040/

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quarta-feira, 20 de março de 2024

Estes dois dinossauros de Wall Street estão voltando à vida

Caros Leitores;


Antes consideradas as joias do índice blue chip, a GE e a IBM foram deixadas para morrer após anos de erros de gestão, mas a situação parece estar mudando.

Com todos os olhos fixados nas “Sete Magníficas” de tecnologia, a GE e a IBM – anteriormente as mais fortes das blue chips – estão discretamente subindo nos gráficos e sacudindo a poeira de uma década longe dos holofotes.

No alvorecer dos anos 2000, a GE e a IBM ainda ocupavam os primeiros lugares no ranking da Forbes das maiores empresas do planeta. A General Electric, membro original do Dow em 1896, era um conglomerado diversificado e forte, expandindo-se através do frenesi das ponto.com, engolindo negócios que iam desde a NBC até a Kidder Peabody. Quando seu icônico CEO de longa data, Jack Welch, se aposentou em 2001, sua capitalização de mercado havia ultrapassado os US$ 600 bilhões.

A International Business Machines, um pouco atrasada para o índice em 1932, foi a corporação mais valiosa dos Estados Unidos durante grande parte dos anos 1970 e 80. Na época, sua capitalização de mercado variou de US$ 22,3 bilhões em setembro de 1974 a US$ 105,9 bilhões em agosto de 1987, dois meses antes do crash da bolsa de valores na Black Monday

No entanto, esses gigantes do século XX enfrentaram problemas no novo milênio. A enorme e altamente alavancada GE Capital, incluindo uma grande carteira de empréstimos, foi levada ao chão durante a crise financeira e eventualmente desmontada e vendida. Além disso, uma nova geração de empresas de tecnologia logo ultrapassou essas blue chips em uma série de mercados, incluindo computação em nuvem.

Agora, mais de duas décadas após seus anos de pico, GE e IBM estão criando suas próprias histórias de retorno. Expulsos do Dow em 2018 após uma maratona de 111 anos, a GE está flertando com seu maior preço de ações pós-crise financeira, ansiosa para deixar para trás a queda no esquecimento de sete anos.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Forbes / Brandon Kochkodin, Redação US / 19-03/2024

https://forbes.com.br/forbes-money/2024/03/esses-dois-dinossauros-de-wall-street-estao-voltando-a-vida/?utm_source=newsshowcase&utm_medium=gnews&utm_campaign=CDAqEAgAKgcICjC61JALMKXqpAMwg9X2AQ&utm_content=rundown

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Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

sexta-feira, 15 de março de 2024

Lançamento do Relatório de Desenvolvimento Humano 2023/24

Caros Leitores;










Legenda: O conceito de desenvolvimento humano é definido como um processo de ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para serem aquilo que desejam ser. Na foto, o secretário-geral da ONU, António Guterres, participa da abertura da 78ª sessão da Assembleia Geral, em 19 de setembro de 2023.

Foto: © Foto da ONU/Eskinder Debebe.

O evento global de lançamento do Relatório de Desenvolvimento Humano 2023/24 será realizado nesta quarta-feira (13) na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, com transmissão ao vivo através do Zoom

Explorando o tema "Superando o Impasse: Reimaginando a cooperação em um mundo polarizado", o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) também apresentará a classificação atualizada de 191 países em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). 

Preparado pelo PNUD desde 1990, o relatório anual é uma das principais e mais influentes publicações das Nações Unidas. 

O Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) 2023/24 apresenta caminhos para o futuro que se baseiam em reimaginar a cooperação de forma a não presumir interesses ou opiniões divergentes, mas trabalhar com eles para fornecer bens públicos globais - para beneficiar todas as pessoas. 

Este relatório abre uma nova trilogia de relatórios de desenvolvimento humano que explorará ainda mais as camadas de incerteza identificadas no último RDH: como lidar com a polarização (2023-24), moldar nosso futuro digital compartilhado para promover o desenvolvimento humano (2025) e organizar as aspirações humanas para navegar no Antropoceno (2026).

Sobre o Relatório de Desenvolvimento Humano:  

Preparado pelo PNUD desde 1990, o relatório anual é uma das principais e mais influentes publicações das Nações Unidas. 

O conceito de desenvolvimento humano é definido como um processo de ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para serem aquilo que desejam ser. 

Sobre o IDH: 

O IDH é uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. 

O objetivo da criação do IDH foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. 

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH é uma medida geral e sintética que, apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, não abrange nem esgota todos os aspectos do desenvolvimento.

Saiba mais: 

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: https://brasil.un.org/pt-br/263155-lan%C3%A7amento-do-relat%C3%B3rio-de-desenvolvimento-humano-202324

Publicação 12/03/2024

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