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Imagine começar uma empresa em abril e, em agosto, ela já valer mais de US$1 bilhão. Agora imagine que tudo isso aconteceu com uma equipe do tamanho de um grupo de WhatsApp da firma: 20 pessoas. Essa Essa é a história da World Labs, nova empreitada de Fei-Fei Li — conhecida por ter ajudado a dar o pontapé na inteligência artificial moderna.
A receita? Criar máquinas que conseguem entender e simular o mundo físico em 3D, sem precisar de caminhões de dados nem anos de gravações. Os tais Large World Models, ou modelos de mundo em larga escala, são a aposta da empresa para transformar áreas como robótica, automação, games e qualquer coisa que envolva interação com o mundo real, só que virtualmente.
Não é exagero: a tecnologia promete fazer por ambientes tridimensionais o que o ChatGPT fez com texto. Em vez de ensinar uma IA a viver no mundo digital a partir de dados reais, a World Labs está ensinando as máquinas a "imaginar" o mundo físico — com precisão.
E o mercado mordeu a isca. A World Labs já levantou US$230 milhões com nomes como a Andreessen Horowitz (a16z), NEA e Radical Ventures. O último cheque, de US$100 milhões, veio da NEA.
Fei-Fei Li, que já foi chamada de "madrinha da IA", resumiu assim em uma apresentação: “Queremos ensinar as máquinas a desenvolver uma inteligência espacial próxima à humana”. Para ela, o desafio está está em recriar digitalmente a complexidade do mundo físico sem gastar bilhões com sensores e gravações.
Uma nova era para startups?
O caso da World Labs não é isolado, mas é simbólico. Startups de IA estão cada vez mais compactas, especializadas e, ainda assim, bilionárias. É um modelo em que poucos talentos com a ferramenta certa escalam negócios do zero ao topo em questão de semanas.
Esse tipo de empreitada também aproveita do modelo de funcionário fundador, no qual todos envolvidos na primeira onda de investimentos, recebem uma fração do negócio, lançando-os ao status de de milionários quando a empresa se tornar unicórnio.
No caso da World Labs, a empresa tem sede nos Estados Unidos e pretende aplicar seus modelos tridimensionais em áreas como construção civil, logística, robótica e até entretenimento. E tudo isso, claro, com aquela mesma equipe de 18 pessoas — todas agora sócias de um dos unicórnios mais rápidos da história recente da tecnologia.
Para saber mais, acesse o link>
Fonte: Revista Exame / André Lopes Repórter / Publicação 18/08/2025
https://exame.com/inteligencia-artificial/20-funcionarios-e-todos-milionarios-como-ela-usou-ia-para-chegar-ao-bilhao-em-menos-quatro-meses/
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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".
Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.
>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.
Acesse abaxo, os links das Livrarias>
Site: https://www.orionbook.com.br/
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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