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terça-feira, 13 de maio de 2025

China vai ‘rasgar’ o Brasil com ferrovias? Entenda os projetos na área

Caros Leitores;






Ferrovia Bioceânica conectaria o porto de Chancay, no Peru, ao porto de Ilhéus, na Bahia (Divulgação/VEJA) 

Transporte ferroviário é considerado estratégico para a operação do megaporto de Chancay, o maior investimento da China na América do Sul 

Brasil e China voltaram a discutir a retomada do projeto da Ferrovia Bioceânica — uma linha de trem que conectaria o porto de Chancay, no Peru, ao porto de Ilhéus, na Bahia, passando por estados como estados como Acre e Tocantins. A proposta é criar um corredor ferroviário ligando os oceanos Pacífico e Atlântico, com o objetivo de facilitar o escoamento de cargas entre os dois continentes. A ideia da ferrovia não é nova e remonta à década 1950, mas ganhou mais fôlego em 2014, quando os governos brasileiro, peruano e chinês estabeleceram uma parceria para o financiamento e compartilhamento dos estudos da construção da ferrovia. 

Atualmente, a ferrovia é considerada estratégica para a operação do megaporto de Chancay, o maior investimento da China na América do Sul. A estatal chinesa Cosco Shipping aportou 1,3 bilhão de dólares no projeto. Para ganhar escala e competitividade, no entanto, a estrutura portuária peruana depende da conexão ferroviária com o território brasileiro. 

Os estudos em andamento preveem ao menos três conexões com a Ferrovia Norte-Sul, além da integração com a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), ainda em construção.A expectativa é que esse novo corredor logístico reduza em até dez dias o tempo de transporte de produtos brasileiros até a China, hoje feito via Oceano Atlântico. 

A Fiol terá 1.527 quilômetros de extensão, ligando Figueirópolis (TO) ao porto de Ilhéus (BA). No mês passado, uma delegação de engenheiros do governo chinês visitou trechos da Fiol e o Porto Sul, na Bahia, para avaliar o andamento das obras e analisar a viabilidade do projeto de ligação ferroviária com o megaporto do Peru. 

Segundo o secretário nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro, a ideia é implantar um corredor ferroviário estruturante para cargas, conectando Bahia, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A produção da região central do país seria levada por trilhos até o litoral do Pacífico, para embarque no porto de Chancay, 

Eixo relevante do projeto, chamado de Fico-Fiol, prevê a concessão à iniciativa privada das ferrovias de Integração Centro-Oeste (Fico) e da própria Fiol. Considerado prioritário no Novo PAC, o empreendimento prevê 2,7 mil quilômetros de trilhos entre Bahia, Goiás e Mato Grosso, com investimentos estimados em 28,7 bilhões de reais. As ferrovias serão integradas à Ferrovia Norte-Sul, consolidando um novo corredor de exportação para o agronegócio e a mineração. 

Além da Bioceânica, duas outras rotas também estariam em análise com participação de gigantes chinesas do setor ferroviário — a CRCC ((China Railway Engineering Corporation) Uma das propostas liga o Porto do Açu (RJ) a Porto Velho (RO), passando por Corinto (MG), Uruaçu (GO) e Lucas do Rio Verde (MT). A outra conectaria o Porto de Santos (SP) a Antofagasta, no Chile, atravessando Paraguai e Argentina ao longo de 2.396 quilômetros.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte:  Veja.Abril / Por Camila Pati  / Publicação 13/05/2025

https://veja.abril.com.br/economia/china-vai-rasgar-o-brasil-com-ferrovias-entenda-os-projetos-na-area/

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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 Site: https://www.orionbook.com.br/

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