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O Banco Central (BC) está desenvolvendo o Drex, um projeto de moeda digital que promete revolucionar as transações financeiras no Brasil. Em fase de testes, a previsão é que a novidade seja lançada em um a dois anos. Com a promessa de mais segurança e confiabilidade, o Drex funcionará de maneira similar ao real, mas em formato digital, oferecendo um nível de proteção adicional nas transações financeiras.
Uma das principais inovações do Drex é o uso de contratos inteligentes. Essas transações só serão concluídas quando todas as condições previamente estabelecidas forem cumpridas, garantindo assim a segurança para todas as partes envolvidas.
Drex oferecerá um maior nível de proteção
Carolina Sansão, diretora adjunta de inovação e segurança da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), explica que a nova moeda digital operará através da tokenização de ativos.
Diferentemente do Pix, que se consolidou como um método ágil e eficiente para transferências de valores menores, o Drex será uma ferramenta adicional para transações mais complexas, oferecendo uma camada extra de segurança em negociações de alto valor.
Testes da nova moeda
A primeira fase do piloto Drex se encerra neste mês, e concentrou-se na validação de questões relacionadas à privacidade, segurança dos dados e infraestrutura da plataforma. Em julho, inicia-se a segunda fase, que incorporará novos casos de uso, incluindo ativos não regulados pelo Banco Central (BC), com a participação de reguladores como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Durante o Febraban Tech, evento de destaque no setor financeiro realizado em São Paulo, o BC anunciou avanços significativos em sua plataforma de testes para a moeda digital Drex.
Durante o Febraban Tech, evento de destaque no setor financeiro realizado em São Paulo esta semana, o Banco do Brasil anunciou avanços significativos em sua plataforma de testes para a moeda digital Drex.
Em comunicado à imprensa, o Banco destacou a importância da solução para simplificar e tornar intuitivos os testes dos casos de uso da primeira fase do projeto piloto da moeda digital do Banco Central do Brasil. “A familiaridade com esses procedimentos é crucial, pois os usuários da plataforma Drex necessitarão de um intermediário financeiro autorizado”, afirmou Rodrigo Mulinari, diretor de tecnologia do BB.
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