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Niteroi, RJ, Brazil
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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O Mercado Imobiliário


Caro Leitor(a);

Sinais de desaceleração no mercado imobiliário residencial, quedas de preços em algumas cidades e fragilidade da economia internacional reabrem discussões sobre risco de bolha imobiliária. Entenda o que está acontecendo com o mercado e os possíveis desdobramentos.

Os recentes números do mercado imobiliário residencial deixaram os empresários do setor em alerta. Os preços dos imóveis em diversas capitais estão apresentando crescimentos modestos e até reduções, algo que não se via há anos. Em junho, o aumento foi de 1% no País, segundo o Índice FipeZap, indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pela Zap Imóveis. Em Belo Horizonte, houve queda de 0,2%. No Distrito Federal, a alta foi de apenas 0,3%, e em São Paulo e no Rio de Janeiro os aumentos foram de 1,2% e 1% respectivamente. Na capital paulista, essa variação foi a menor de toda a série histórica do índice.
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), revela um clima de preocupação dos empresários. A confiança no setor diminuiu pelo terceiro mês seguido. No trimestre encerrado em junho, a queda do indicador em relação ao mês anterior foi de 9,5%. Em maio, o recuo havia sido de 7,8%. Os segmentos que mais contribuíram para a piora da confiança no setor foram justamente construção de edifícios e obras de engenharia, com quedas de 9,8% em junho.
Usando como exemplo a cidade de São Paulo, principal mercado do País, outros indicadores também evidenciam recuo. Dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) e do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP) revelam que de janeiro a maio foram lançadas 7.496 unidades na cidade de São Paulo, 31,4% a menos que no mesmo período de 2011, quando foram lançados 10.925 imóveis. Em abril do ano passado, a velocidade de vendas era de 16%, já em abril deste ano foi de 10,2%. Como resultado dessa comercialização mais lenta, os estoques já começam a aparecer - e preocupar. As unidades remanescentes em 2011 aumentaram 64,2%, totalizando 19.731 imóveis não vendidos.
Fonte: Revista Mercado e Construção

Obrigado pela sua visita.
Hélio Cabral
e-mail> heliocabral@coseno.com.br

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