Conceito de Globalização

O conceito globalização surgiu em meados da década de 1980, a qual vem substituir conceitos como a internacionalização e a transnacionalização, porém, ao voltarmos no tempo, podemos observar que é uma prática muito antiga. A humanidade desde o início de sua existência vem evoluindo, passou de uma simples família para tribos, depois foram formadas as cidades-estado, nações e hoje com a interdependência de todos os povos do nosso planeta, chegamos a um fenômeno natural, denominado de aldeia global.

Globalização é a interdependência de todos os povos e países do nosso planeta, também chamado de aldeia global.

As notícias do mundo são divulgadas pela TV, rádios, jornais, Internet e outros meios de comunicação. Com toda essa tecnologia a serviço da humanidade, da a impressão que o planeta terra ficou menor. Podemos também observar que os bens de consumo, a medicina, a moda, enfim a vida do ser humano sofre influência direta da Globalização.

Hoje uma empresa produz um mesmo produto em vários países e os exportam para outros, e também podemos observar a fusão de empresas, tudo isso tem com a finalidade de baixar custos de produção e aumentar a produtividade, sendo assim, produtos semelhantes são encontrados em qualquer parte do mundo.

A Globalização analisada pelo lado econômico-financeiro teve seu início no anos 80, com a integração a nível mundial das relações econômicas e financeiras, tendo como o principal pólo os Estados Unidos.

Analisando a Globalização podemos destacar o lado bom como: o intercambio cultural e comercial entre nações, importante para todos os povos, os riscos reais, entre outros.

Agora vamos ver o lado negativo: a Globalização é crescente e os povos ficam a cada dia mais interdependentes, porém, os países desenvolvidos são os maiores beneficiados ficando cada vez mais ricos, enquanto os países em desenvolvimento ficam cada vez mais pobres. Mas algumas medidas deverão ser tomadas para tentar reverter a situação e equilibrar este quadro,visando a igualdade na distribuição de renda.

Hélio Cabral
Economista
www.econo.ecn.br
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