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Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Onde a Nvidia vai parar? E por que está sendo procurada por investidores imobiliários

Caro(a) Leitor(a)





GPUs da Nvidia equipam datacenters para absorver a capacidade computacional do mundo digitalizado

Marcio Aguiar, diretor de Enterprise da Nvidia para América Latina, responde a essas e outras questões sobre a companhia que vai ultrapassar US$ 200 bilhões de faturamento, sendo US$ 40 bilhões em datacenters.

Os números são absurdos. A Nvidia alcançou US$ 1 trilhão em valor de mercado em junho de 2023, duas décadas após sua fundação na Califórnia (EUA). Oito meses depois, em fevereiro de 2024, bateu US$ 2 trilhões em valuation. Em junho daquele mesmo ano, chegou a US$ 3 trilhões. Agora, neste início de dezembro de 2025, a companhia vale US$ 4,37 trilhões. E não é só isso: há mais números surpreendentes. A receita no ano fiscal de 2023 foi de US$ 27 bilhões — e mais do que dobrou a cada ano. Em 2024, saltou para US$ 60,9 bilhões; em 2025, para US$ 130,5 bilhões. E, nos nove meses do ano fiscal de 2026, encerrado em 26 de outubro, foram US$ 147 bilhões, aumento de 62% em relação ao mesmo período anterior. Analistas apontam que a empresa vai ultrapassar US$ 200 bilhões de faturamento neste ano, com US$ 40 bilhões em soluções para datacenters — que, em 2020, respondiam por apenas US$ 3 bilhões. Onde isso vai parar? Cadê a tal bolha da Inteligência Artificial?

Quem responde a essas perguntas é Marcio Aguiar, diretor de Enterprise da Nvidia para a América Latina. “O crescimento vai ser contínuo. Isso para nós não é novidade”, afirmou o principal executivo da gigante de tecnologia na região, que comanda a operação a partir do Brasil. “A América Latina e o Brasil acompanham os percentuais de crescimento global”, apontou o diretor.

A explicação para a Nvidia não parar de expandir seus negócios — para frustração dos que previam uma bolha de IA, especialmente após o surgimento da DeepSeek, a IA generativa chinesa — é direta.

A Nvidia fabrica chips usados para treinar modelos de IA, como o do ChatGPT, que exigem enorme capacidade computacional. Todas as grandes empresas de tecnologia, como Microsoft, Google, Amazon e Meta, são clientes da companhia. A Nvidia é especializada nas chamadas GPUs (Unidades de Processamento Gráfico).

Na avaliação de Aguiar, o crescimento seguirá exponencial por anos, porque as empresas não vão parar de demandar soluções que necessitam de potência tecnológica — seja um restaurante que usa câmeras para analisar comportamentos e gerar insights operacionais, seja a AWS, o serviço de nuvem da Amazon, com seus datacenters voltados a armazenamento e tráfego massivo de dados.

“Nós não vendemos hardware. Desenvolvemos soluções para que outras empresas desenvolvam seus produtos finais. Poucas pessoas entendem essa visão da Nvidia”, disse o executivo.

“A GPU é apenas um dos componentes. Temos soluções de rede, toda a arquitetura, toda a orquestração de GPUs, softwares que gerenciam esse processamento. Seguimos crescendo porque as empresas seguem investindo em novos modelos computacionais”, afirmou.

“Os softwares seguem evoluindo. Então, é um ciclo que só tende a acelerar. Os projetos vão ficando cada vez mais complexos. E começamos a falar mais com os dispositivos, em vez de digitar textos. Estamos apenas começando”, completou.

Real estate

Com todos os seus dispositivos e soluções de alta tecnologia, a Nvidia tem sido procurada por investidores do mercado imobiliário brasileiro. Isso ocorre porque eles querem “aprender”, segundo Aguiar, como preparar o terreno — literal e tecnicamente — para receber projetos de datacenter.

“Hoje a Nvidia é muito acessada por empresas que têm áreas, que têm terras, que querem aprender conosco o que precisam para atrair o investimento dos cloud service providers, que são Amazon, Oracle, Google, Microsoft…”, disse o executivo, que tem se reunido com fundos e family offices, até então fora de sua agenda.

O Brasil entrou no radar das grandes companhias de datacenter pela disponibilidade de energia, especialmente energia limpa. “As empresas têm enfrentado restrições energéticas em outros países e estão começando a migrar para a América Latina pela proximidade”, afirmou Aguiar. “O Brasil é um grande protagonista, porque tem infraestrutura e está totalmente preparado para receber essa demanda.”

Qual seria, então, o impasse para o País avançar mais rapidamente em datacenters — hoje com 188 unidades, ocupando a 10ª posição global? Na avaliação de Aguiar, a questão tributária é uma das maiores barreiras.

“Por isso o governo está tentando antecipar a reforma tributária, dando incentivos fiscais a essas empresas. Está cheio de investidor americano só esperando a homologação do Redata para destravar esse investimento”, afirmou o executivo da Nvidia, referindo-se ao programa de incentivos tributários e fiscais para a instalação desse tipo de infraestrutura no Brasil.

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Fonte:  Brazil Economy /  Beto Silva  / Publicação  04/12/2025

https://brazileconomy.com.br/2025/12/onde-a-nvidia-vai-parar-e-por-que-esta-sendo-procurada-por-investidores-imobiliarios/

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Web Science AcademyHélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias AmazonBook Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

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sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Conferência sobre o Panorama Lunar Comercial e as Necessidades Políticas

Caro(a) Leitor(a); 

Estamos entrando em uma segunda era lunar — marcada por um aumento nas missões planejadas para a Lua e pelo crescente envolvimento comercial na exploração e utilização lunar. Com mais de 100 missões planejadas até 2030, garantir a segurança, a sustentabilidade e a coordenação das atividades lunares tornou-se uma prioridade compartilhada tanto por formuladores de políticas quanto pela indústria.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: WEB TV UN   Publicação  18/11/2025

https://webtv.un.org/en/asset/k1h/k1hha02jbf

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sábado, 22 de novembro de 2025

O Google ultrapassa a Microsoft e se torna a 3ª maior empresa do mundo, com um valor de mercado de US$ 3,67 trilhões.

 Caro(a) Leitor(a); 







O Google ultrapassou a Microsoft em valor de mercado, conquistando o posto de terceira maior empresa de capital aberto do mundo. Novos dados de mercado revelam como o crescimento da Alphabet alterou o ranking.

As ações Classe A da Alphabet (GOOGL) ultrapassaram as da Microsoft (MSFT) em valor de mercado total, alterando o ranking das maiores empresas do mundo. Os dados mais recentes mostram o Google subindo para o terceiro lugar global em valor de mercado. Os números falam por si: o Google agora está avaliado em aproximadamente US$ 3,67 trilhões, enquanto a Microsoft vem logo atrás, com cerca de US$ 3,66 trilhões.










https://x.com/fiscal_ai

⬤ Analisando o panorama geral desde 2017, a disputa tem sido acirrada, mas revelada. O valor de mercado do Google aumentou 671,75% nesse período, enquanto a Microsoft registrou um crescimento ainda mais expressivo, de 816,05%. Mas há uma parte interessante: apesar da maior porcentagem de crescimento no longo prazo da Microsoft, o desempenho recente do Google foi forte o suficiente para reduzir a diferença e ultrapassá-la.

As taxas de crescimento demonstram a natureza competitiva dessa rivalidade. O Google tem crescido uma taxa anual de 24,3%, enquanto a Microsoft mantém uma taxa de crescimento anual composta progressivamente superior, de 26,6%. O que mudou? O recente impulso da Microsoft arrefeceu um pouco, dando ao Google a oportunidade que eu precisava. As expectativas do mercado em relação à estratégia de IA do Google e ao seu potencial de crescimento têm claramente aumentado.

Essa mudança é muito importante, mas do que apenas se gabar. Ambas as empresas são grandes players que influenciam o sentimento do mercado, a ponderação dos índices e para onde flui o dinheiro pesado. Quando suas posições se invertem, isso geralmente sinaliza uma mudança de perspectiva sobre quem está ganhando em computação em nuvem, inteligência artificial e publicidade digital. A ascensão do Google ao topo mostra a rapidez com que a liderança pode mudar no mundo da tecnologia.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: The Tradable    /  Usman Salis  /   Publicação  21/11/2025

https://thetradable.com/stocks/google-overtakes-microsoft-to-become-worlds-3rd-largest-company-at-367-trillion--a

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Esses são os países que concentram as maiores reservas de ouro do mundo e sustentam suas moedas e bancos centrais com toneladas de metal guardadas em cofres subterrâneos

Caro(a) Leitor(a); 







Esses são os países que concentram as maiores reservas de ouro do mundo e sustentam suas moedas e bancos centrais com toneladas de metal guardadas em cofres subterrâneos

Países acumulam milhares de toneladas de ouro para proteger moedas, enfrentar crises e preservar confiança internacional em meio à instabilidade global.

Em um momento em que as tensões geopolíticas se misturam com inflação crescente, crises cambiais e pressões por liquidez, o ouro volta a ocupar posição central nas estratégias de segurança nacional. Segundo dados do World Gold Council e dos bancos centrais internacionais, cerca de 36 mil toneladas métricas de ouro estão hoje sob custódia de apenas algumas dezenas de países cada grama representa não apenas valor histórico, mas uma garantia tangível da confiança depositada em cada moeda. Este artigo mostra quais países detêm essas reservas, por que acumulam tanto metal, e como — em contextos de instabilidade suas economias se mantêm protegidas por cofres subterrâneos, blindando moedas, reservas internacionais e até mesmo a credibilidade dos bancos centrais.

Por que o ouro voltou ao centro da cena

Tradicionalmente considerado “ativo de refúgio”, o ouro tem quatro funções estratégicas para os países:

Reserva monetária tangível: sendo aceito globalmente como valor, mantém poder de compra mesmo que a moeda local desmorone.

Hedge contra inflação e desvalorização: ao contrário de títulos, o ouro não paga juros, mas também não sofre inadimplência.

Símbolo de credibilidade: ter toneladas armazenadas demonstra disciplina fiscal e reservas reais.

Em anos recentes como 2022-2025 diversos bancos centrais relataram aumento de suas compras de ouro ou interrupção de vendas: economias emergentes, países com sanções internacionais e até economias desenvolvidas revisitaram o ouro como pilar de segurança.

Top países que concentram as maiores reservas

1. Estados Unidos — ca. 8.133 ton (≈ 22 % das reservas mundiais)

Os EUA mantêm o maior estoque, com a maior parte guardada em Fort Knox, Kentucky. Esse volume ajuda o dólar a manter a confiança global.

2. Alemanha — ca. 3.355 ton

Parte das barras foi repatriada dos EUA e França nos últimos anos, para reforçar credibilidade doméstica.

3. Itália — ca. 2.451 ton

Um país com longa história monetária, onde o ouro representa resguardo frente a dívidas públicas elevadas.

4. França — ca. 2.436 ton

Alta diversificação nas reservas, o ouro protege contra flutuações do euro e crises no mercado europeu.

5. Rússia — ca. 2.298 ton

Em contexto de sanções internacionais, o país intensificou compras de ouro nos últimos anos como forma de reduzir dependência do sistema financeiro ocidental.

6. China — ca. 2.010 ton

Embora oficialmente divulgadas reservas modestas, análises afirmam que as reservas reais podem ser maiores. O metal suporta yuan internacionalizado.

7. Suíça — ca. 1.040 ton

Centro bancário global, o ouro reforça papel da Suíça como porto seguro.

8. Japão — ca. 846 ton

Economia vulnerável a crise cambial, o estoque atua como seguro contra catástrofes globais.

9. Índia — ca. 776 ton

Cultura de acumulação privada alta; governo reforça reservas para equilibrar balança de pagamentos.

10. Países Baixos — ca. 612 ton

Reserva simbólica para economia aberta, demonstra robustez institucional.

(Os valores são aproximados e atualizados conforme relatório do World Gold Council de 2024-25.)

Instabilidade, sanções e ouro como escudo

Diversos países com regimes instáveis ou submetidos a sanções internacionais veem no ouro uma forma de proteção extrassistema financeiro convencional. Países que mantêm grandes estoques sinalizam aos mercados:

  • “temos reservas reais”;
  • “não dependemos apenas de dívida ou exportações de commodities”;
  • “podemos resistir à desvalorização ou quebra de nossa moeda”.

A Rússia é exemplo claro: em meio a sanções crescentes desde 2022, intensificou compras de ouro para sustentar reservas que pudessem ser utilizadas em operações de liquidez, swap ou mesmo como garantia.

Já economias emergentes com inflação alta ou fragilidade política — como a Índia — reforçam o ouro para compensar a instabilidade cambial e manter confiança do público.

Como o ouro é armazenado, auditado e utilizado pelos bancos centrais

As reservas físicas são guardadas em locais com altíssimo nível de segurança: cofres subterrâneos, silos blindados, barreiras sísmicas. A repatriação de ouro, como no caso alemão, exige logística com transporte aéreo, escolta militar, registro por código de barras e verificação unilateral ou por terceiros.

Apesar disso, economistas alertam que apenas possuir ouro não basta — depende de:

  • liquidez real (capacidade de vender ou usar o metal);
  • diversificação das reservas;
  • política monetária coerente;
  • reservas em dólares ou outros ativos conversíveis.

Perspectivas para o futuro: o ouro em era digital

Com o surgimento de moedas digitais e a competição por hegemonia monetária, o ouro tradicional volta como “âncora” de credibilidade. Os bancos centrais já debatem:

  • o uso de tokens lastreados em ouro;
  • integração com plataformas de liquidação em blockchain;
  • contratos swaps de ouro como instrumentos de hedge;
  • aumento das reservas em resposta a riscos geopolíticos.

Para países que possuem grandes estoques, essa tendência significa revisitar o metal como componente estratégico, não apenas reserva passiva.

Os países que concentram as maiores reservas de ouro do mundo exercem influência não apenas econômica, mas geopolítica. As toneladas guardadas em cofres subterrâneos funcionam como baluartes contra inflação, guerra, colapso cambial e desconfiança.

Em um mundo onde a dívida cresce, a moeda oscila e as sanções se multiplicam, o ouro se reafirma como o último recurso tangível de credibilidade.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Click Petróleo e Gás /  Por Valdemar Medeiros    /   Publicação  21/11/2025

https://clickpetroleoegas.com.br/esses-sao-os-paises-que-concentram-as-maiores-reservas-de-ouro-do-mundo-e-sustentam-suas-moedas-e-bancos-centrais-com-toneladas-de-metal-guardadas-em-cofres-subterraneos-vml97/

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What is the Metaverse?